sábado, 8 de junho de 2013

REDES SOCIAIS.

Hoje não temos como fugir de um assunto que está cada vez mais frequente em nossa sociedade. A cada dia que passa surge uma nova invenção, ou melhor dizendo, uma nova rede social. Desde pequeno que escuto que ninguém vive só, estamos inserido em uma sociedade e devemos conviver em comunidade, grupos, essas coisas.
Fazendo uma busca facilmente encontramos redes sociais ao montes, desde as mais conhecidas: FACEBOOK, TWITTER, INSTAGRAM, ASK, MYSPACE, ORKUT, PAR PERFEITO, as menos difundidas: MOBLI, G+, ASHLEY, MADISON e por aí vai. Entre seguidores, amigos ou como se denominam as pessoas que fazem parte de sua rede social, é certo que passam de centenas, milhares, até mesmo milhões. 
Outrora, em meus pensamentos viajados, me peguei refletindo a respeito das relações que são estabelecidas por meio dessas inúmeras redes sociais, dentre as quais algumas foram supracitadas, e me vi questionado se realmente essas redes sociais seriam um avanço ou um retrocesso nas relações interpessoais. Aproxima ou afasta?
Para aquelas pessoas que acreditam que uma proximidade se concretiza em estar sabendo notícias, boatos ou fatos que acontecem com as pessoas que estão na sua rede, com toda certeza, vão falar que realmente as redes sociais aproximam. Mesmo que você esteja em sua casa e a outra pessoa a milhares de quilometros de distância.
Todavia, para as pessoas que tem a convicção que a proximidade, de fato, se realiza com o cotidiano, a visita pessoal, o habito de se encontrar, essas vão asseverar que essas redes são simplesmente um meio para que, quem sabe um dia, possa existir essa proximidade.
Entre mortos e feridos, para que não haja essa aproximação apenas virtual, que tal abraçarmos mais, beijarmos mais, do que simplesmente falar beijos e abraços? Quem sabe um dia, essa proximidade toda, existente no mundo virtual, transcenda as telas e monitores e passe a vigorar no plano real.

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