segunda-feira, 27 de julho de 2009

AH O AMOR!!

Sentimento nobre que floresce até mesmo em um coração inexorável. Até aqueles que se dizem intrépidos, acovardam-se perante esse sentimento e são levados a se render ao encanto magnífico desse estado de amado ou amando.

Amor de pai, amor de mãe, amor de irmão ou irmã, amor de amigos e de amigas, amor de parentes, amor de namorados, noivos e casados, amor platônico e amor doentio, há vários tipos de amor, há várias formas de amar.

Imensurável estado de felicidade? Viver em uma alegria perpétua? Em que conto de fadas você acha que vive? O amor nem sempre é o que teoricamente poderia ser, muitas vezes não é o que esperávamos que fosse, mas não é por causa disso que você não vai amar e nem deixar ser amado, certo?

Se amor fosse só alegria, porque que nossas músicas retratariam, quase sempre, o amor junto com a dor? Porque os poemas de amor referem-se a um coração partido? Ele permitiria a traição? Que tipo de amor vivenciamos neste século? Onde foi parar aquele amor vinculado a honra do próprio nome?

Altruísmo, filantropia, são palavras que cada vez mais se tornam escassas nas ações humanas.

Porém não se pode esquecer as coisas boas, maravilhosas, que nós sentimos quando envolvidos por esse sentimento, que traz em uma só bagagem a felicidade e a dor. Se existe algo tão doce quanto o amor e tão amargado como a dor que pode vir a ser causada por ele mesmo, não tive a satisfação e o desprazer de conhecer.

Com esses paradoxos concluo esse pequeno texto fazendo uma citação da música de Renato Russo, antes das seis, que diz: " Quem inventou o amor? me explica por favor "

Obg pela visita..

sábado, 25 de julho de 2009

VIDA E MORTE!!!

Umas das coisas mais presentes no cotidiano de todos, sem dúvida nenhuma, é a vida e a morte. Apesar de coisas distintas são tratadas sempre com muita aproximação, já que estão intimamente ligadas. Existem várias e enormes controversas a respeito desse assunto, divergências de pensamentos é sempre muito fácil de serem encontradas. Como um assunto polêmico e de relação estreita com as religiões, as opiniões vão diferenciar com base nas doutrinas de cada entidade religiosa. Não irei apontar entidades, nem tão pouco fazer apologia a certos dogmas, tentarei simplesmente mostrar as diversas visões que tal assunto pode proporcionar em uma sociedade.

Vou me ater um pouco mais no tema morte já que é de onde vem essas divergências. Há pensadores que vêem a morte como um processo natural que não poderia faltar na vida, pensadores que vêem a vida, simplesmente, como uma passagem para a morte, pensadores que vêem a morte como o objeto que torna a vida extremamente simples, pensadores que vêem na morte uma chance de tentar estipular uma conduta a ser seguida em vida.

Como diz uma frase, que no momento não recordo autor, nascemos sem pedir, vivemos sem saber e morremos sem querer. Acredita-se que a morte é o final da vida, mas você já pensou que poderia ser o contrario, que a vida poderia ser o inicio da morte? Ao passar de um ano você teve mais um ano de vida ou você perdeu um ano dela?

A obtenção da resposta vai depender da construção de sua filosofia ao decorrer do tempo. Não estou aqui pra dizer o que é vida nem muito menos fornecer uma concepção exata do que seja a morte, até porque essa concepção, acredito eu, será difícil de obter. Como já disse através de certa frase não pedi pra nascer, vivo sem saber como devo viver e apesar de ser a certeza existente da vida ninguém quer morrer.

Viva a vida sem saber como se vive, pois só assim a vida tem graça. Não esperar a morte, ela chega quando for a hora. Qualquer comentário a respeito estarei discutindo mais a respeito posteriormente.
Obrigado pela visita e até o próximo tema!